Nessa postagem, vou falar sobre o universo Dungeons and Dragons.
Dungeons and Dragons, ou simplesmente D&D, é o "pai" do RPG. Escrito por Gary Gygax e Dave Arneson, foi publicado no ano de 1974, nos EUA. Pois é, são mais de 36 anos de criação, de um dos RPG que causaram uma revolução na indústria do entretenimento.
Digo isso com certeza, pois o passatempo jogado com simples papel, lápis e aqueles dados estranhos, tornou-se febre no mundo todo.
O RPG, abreviação de Role Playing Game (ou Jogo de Interpretação), foi rotulado de jogo de nerd, pois envolviam regras complexas, estatísticas e muita criatividade.
Hoje, não saber algo de RPG é a mesma coisa que estar congelado no tempo por 36 anos....he he he! O D&D é ambientado em um universo de fantasia medieval, com muita influência da obra literária de J.R.R. Tolkien, O Senhor dos Anéis, de 1949.
O D&D é um jogo, onde todas as suas regras estão descritas na forma de um livro. Lá, os autores dão uma base do universo imaginado por eles: descrevem lugares, habitantes, criaturas, magias, tudo detalhado.
Também descreve as fórmulas para calcular as habilidades básicas e peculiaridades das diversas raças que os jogadores podem escolher para representar.
O D&D é um jogo para se jogar em grupo. O grupo divide-se nos jogadores e um mestre. Os jogadores assumirão o papel dos personagens, criados a partir das regras citadas.
Cabe ao mestre preparar o jogo e arbitrar nas ações do grupo e aplicar as regras.
Os jogadores ganham pontos de experiência realizando ações pertinentes durante a partida, e com isso ele pode adquirir novas habilidades, grana e equipamentos!
TUDO OU NADA!
Tanto no D&D, quanto nos outros RPG`s, o que vale é a diversão! Por isso existe uma regra no livro que diz: "não há regras"....ha ha ha! Isso mesmo! O livro serve de baliza para você brincar, o mestre do jogo decide se ele vai aplicar ou não a regra no jogo. Existem pessoas que gostam de jogar seguindo rigidamente as regras, e outras que preferem ser mais flexíveis.
Eu particularmente uso-as apenas para dar um fundamentos em minhas decisões. Já até joguei com mais de um mestre! Discuti a aventura inteira com um outro "conselheiro", e este me ajudava com os cálculos e coordenava alguns jogadores quando o grupo se separava (o que se tornou frequente em nossos jogos, pois o número de jogadores era sempre muito grande e difícil de se mestrar sozinho).
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