Fala ai galerinha do mal! Saudade de todos! Bom, como todos sabem, nós, os blogueiros amadores, temos uma segunda vida da qual cuidar e precisamos estudar e tudo o mais, assim como vocês, o que torna o acesso ao blog um pouco mais difícil, além também da bendita preguiça que nos impregna de uma magia antiga e maldita que não nos deixa criar nenhum tipo de texto hehehe. Mas agora essa nhaca acabou! Eu sei, eu sei. Estamos atrasados pra canário com as notícias, mas podem ter certeza que estamos voltando com toda a força!
E abrindo um novo momento aqui no blog, eu quero começar a divulgar meus textos que eu produzo para o site Universo Nova Frequência, que é um ótimo lugar para que o pessoal que gosta de escrever possam treinar o seu escritor interior! E contamos com bastantes amigos que estão ali para nos ajudar em tudo, então, pra você que gosta de brincar com fanfics ou escreve seriamente um texto autoral, acessem o site: www.novafrequencia.com.br e se divirtam bastante, lendo nossas histórias e comentando hehe.
Bom, então para recomeçar com chave de ouro, eu posto aqui o meu querido texto autoral, sob proteção dos Direitos Autorais, claaaro. Com vocês:
Cruzados #01: A Linha de frente!
11 de Junho de 1125
Batalha de Azaz
As milhares de tropas caminhavam lentamente, prestando atenção na superfície arenosa. Eram muitos soldados caminhando no sol quente e forte, enquanto a cota de malha pesava no corpo, deixando-os mais lentos. Porém a voz daquele que se intitulava Mensageiro de Deus cortava o ar e enchia o coração daqueles homens de alegria novamente.
- Homens! Deus quer a punição por aqueles que não crêem em sua palavra e que acreditam que estes outros falsos-deuses existem! Devemos matar todos os hereges! UM POR UM! Vocês serão libertados de todos os pecados cometidos nas cruzadas! Mas lutem por Deus, o Altíssimo!
Naquela batalha, os cruzados eram praticamente obrigados a vencer, depois da terrível perda anos antes, denominada “Batalha de Ager Sanguinis[1]”. Agora eram cerca de nove mil soldados marchando contra os muçulmanos que agora provocavam um cerco em Azaz, cidade próxima a Alepo, no Condado de Edessa. Os homens mal podiam ver seus inimigos e mesmo assim gritavam ofensas contra eles. O porta-voz de Deus continuava a gritar palavras de incentivo e assim os homens caminharam durante cerca de duas horas.
De maneira estranha, o sol se escondera por trás das nuvens, já antevendo a grande chacina. Os cristãos estavam todos confiantes, principalmente Baltazar, um dos cruzados mais habilidosos. Uma cota de malha cobria todo o seu corpo, até a altura de sua jugular e por cima deste vinha uma túnica com o símbolo da cruz. O capacete era ornamentado pelo símbolo da Ordem dos Cruzados, assim com sua espada. O coturno de ferro maciço fazia um baque ritmado na areia fofa.
Ele olhava para o horizonte, onde já podia ver os inimigos. Eram muitos. O chão fora coberta por um mar de muçulmanos, mas os crentes em Deus não pararam de avançar. Iriam vingar de uma vez por todas o que fizeram a Jesus, os faria respeitar o sacrifício que o filho do pai havia feito para poder salvá-los de seus pecados. Todos aceitariam Ele como seu único Deus.
- Vamos homens! Os hereges nos esperam, achando que o povo de Deus é fraco! – bradou o porta-voz. – E Ele quer que façamos eles pagarem pelos atos de heresias! Não poupem ninguém!
Os cruzados gritaram e Baltazar se concentrou, podia ouvir uma trombeta ao fundo, os enormes bumbos sendo tocados, os muçulmanos gritavam insultos. E tudo parecia estar se desenrolando em câmera lenta ao seu redor. Lentamente ele abriu os olhos e fechara a viseira de seu capacete.
Desembainhou sua espada e pensou se realmente tudo aquilo valia a pena. Talvez valesse, pensou ele. Ergueu a arma e olhou para os companheiros ao seu lado. A expressão de terror e pânico ao ver o contingente inimigo se aproximar de maneira monstruosa. Estavam prontos para trucidar.
Porém ele confiava em seu Rei, Balduíno II. Tinha certeza que aquele homem saberia o que fazer. Ele não podia perder a fé. Seu coração batia fortemente dentro do peito, parecendo explodir a cada bombeamento. O suor saia de sua testa e vez ou outra caia em seus olhos. Ele piscava-os várias vezes para que a ardência sumisse.
Ergueu a espada e gritou contra os inimigos. E foi quando a ordem veio.
- ATACAR!
Todos os soldados correram em direção ao inimigo, que continuava a avançar. Baltazar não poderia tropeçar, pois senão seria pisoteado pelos seus amigos. Seus pés fraquejaram por alguns momentos, mas ele continuou firme até que o iminente choque aconteceu.
Baltazar girou sua espada na linha da cintura, acertando a barriga de um muçulmano, que gritou quando a arma rasgou toda a sua pele. O cruzado não esperou mais, abaixou a cabeça contra um ataque de machado que vinha contra ele e levantou a ponta de sua espada, acertando assim o queixo do inimigo e empalando a sua cabeça.
Do seu lado, os outros cruzados lutavam como monstros. Porém os muçulmanos tinham vantagem numérica. Baltazar não viu, mas dois homens vinham em sua direção com as lanças em riste. Assim que olhou, percebeu que não teria chance de defender. Aguardou o choque, já esperando poder contemplar a face do Criador assim que fosse para o Céu.
Porém um outro choque aconteceu. Uma foice desceu contra as duas lanças, partindo-as. De repente, um cruzado portando apenas um capuz com a marca da Ordem, rodara o enorme instrumento de guerra e cortara facilmente a barriga dos dois.
- CONTEMPLEM A FACE DE MORTIS! – gritou o cruzado, erguendo sua foice para o céu.
- Atrás de você! – gritou Baltazar, pulando na frente do companheiro e defendendo um ataque de espada. As duas lâminas se chocaram e o barulho fora como a morte.
Com extrema habilidade, Baltazar girou para trás do inimigo e enfiara a espada em sua nuca. O homem engasgou com o próprio sangue e caiu no chão. De repente Mortis, o cruzado que havia salvado a vida de Baltazar, juntara suas costas com as mesmas do cruzado que o defendera.
Os ataques eram bloqueados com extrema facilidade por ambos. Mortis erguia sempre sua foice e jogava o inimigo de guarda aberta para trás, logo em seguida enfiando a lâmina mortal em sua cabeça. Já Baltazar chutava seu inimigo e assim que tivesse certa distância, decepava a cabeça do muçulmano que ousasse se aproximar.
Logo o chão à sua volta era de cadáver e o cheiro de sangue preencheu as narinas dos soldados.
- LUTEM POR DEUS! – gritava o porta-voz. – Tem um lugar reservado para vocês no céu! Os guerreiros que lutaram pela palavra Dele! Argh! – foi a última coisa que aquele homem disse, pois uma espada havia penetrado em sua barriga e o sangue respingava de sua boca.
O choque fora imenso. Os homens pareciam ter perdido a coragem de lutar. Logo o jogo virou e os muçulmanos começaram a atacar com mais força, obrigando o Rei Balduíno II dizer:
- RECUAR!
- Recuar? – perguntou Baltazar, fingindo não ter entendido a ordem.
- Como podem recuar agora que a batalha ficou boa? – disse Mortis, se defendendo de um ataque mortal, que veio contra sua barriga, mas que com habilidade ele conseguira desviar para o lado e enfiar a lâmina de sua foice nas costas do inimigo.
- Ouviram o rei! Vamos recuar! Eles são muitos! – disse outro cruzado, antes de ser atingido por uma flecha.
Baltazar e Mortis olharam para o mesmo lugar ao mesmo tempo. As flechas subiram aos montes e desceram com força extraordinária. Os dois cruzados iriam morrer se não fossem rápidos e começassem a acompanhar o exército.
De imediato, ambos correram para longe, enquanto as pontas mortais atingiam o chão e ali ficavam. Baltazar corria rapidamente, até que seu pique foi finalizado quando suas pernas foram presas pela areia e ele caiu. Mortis ajudou-o a se levantar e por pouco os dois não foram atingidos.
À frente do exército, um alto morro se elevava. Eles tinham que correr para lá. Enquanto isso, os cristãos caiam naquela peleja desleal e covarde.
- Como eles podem usar flechas? – perguntava Mortis, sem entender tamanha covardia. – Porque não lutam como homens?
- Porque ninguém é homem sem acreditar em Jeová! Eles são malditos! São seres que merecem ser pisados por nossas botas. – disse um cruzado, que corria ao lado deles. – Sou Gradus. Ao seu dispor.
O homem possuía a mesma roupa que Baltazar, porém não usava capacete e sua barba era um pouco maior que a dos companheiros de guerra. No lugar do capacete, usava o que parecia uma touca, que cobria todo o coro cabeludo, evitando que este o atrapalhasse na batalha.
Os três subiam a pequena inclinação com ofego. A cota de malha pesava naquele momento e o suor dentro daquela roupa, somado ao calor, deixava tudo pior. Neste momento, Baltazar queria ter uma pequena sombra e um pouco de água fresca presente no acampamento que ficara para trás.
As flechas pararam de atingir o solo e agora os soldados corriam para o encontro das tropas reduzidas dos cristãos. Seria uma verdadeira chacina.
- Pelo menos aquele “porta-voz” calou a boca. – disse Gradus, com um sorriso estampado na cara, enquanto corria para perto dos outros soldados que se amontoavam no centro de uma enorme cratera.
Aos poucos, os soldados muçulmanos apareciam por entre os muros, chegando aos montes. Baltazar retirou sua espada e, para ter mais visibilidade, tirou seu capacete e lançou contra os inimigos. Mortis gritava insultos e levantava a sua foice aos céus. Gradus sorria e rodava a espada ao lado de seu corpo. Todos estavam loucos para que a guerra recomeçasse, por mais que aquilo pudesse significar a morte para eles.
E então os inimigos desceram como gatos que acharam ratos encurralados. Avançaram com as lanças em riste, prontos para o combate decisivo. Baltazar colocou a espada à frente de seu corpo e apertava o cabo o mais forte que podia. Se a arma escapasse de sua mão, aquele seria o fim. Não! Não podia pensar negativo. Neste momento, qualquer pensamento pessimista faria mal aos soldados que estavam à sua volta.
Ele tentou rezar, mas nada saia de sua boca. O tamanho do contingente inimigo era muito grande.
- Agora colocaremos nossas habilidades à prova. – disse Gradus, piscando para Mortis, que sorriu.
- Concentre-se na batalha. Se cairmos, estamos mortos! – disse um homem robusto e com aparência de comandante.
- Ah, Feodor e o seu jeito de acabar com a felicidade dos outros! – disse Mortis.
- Sorte as suas que Gunnar está por aqui. Ele vai salvar seus rabos santos! – disse Feodor, com um sorriso no rosto, enquanto olhava para um homem sério e com cara de poucas palavras. Gunnar não sorriu e nem esboçou nenhuma reação quando os inimigos se aproximavam.
Gunnar tinha um capacete com buraco para os olhos, protegendo apenas o nariz e sua testa na frente. Sua espada tinha o mesmo símbolo e era da cor dourada.
- Aí vem eles! Atacar! Por Deus! – disse Baltazar, erguendo sua espada e se preparando para o choque.
Gunnar não desembainhara sua arma ainda, porém assim que os primeiros muçulmanos chegaram, este a retirou e partiu o inimigo ao meio. Outros dois vieram para tentar destruí-lo, porém suas mãos eram tão ágeis que eles nem tiveram chance de defesa. A espada pulava de uma mão à outra como se fosse algo simples de ser executado.
Baltazar defendia os ataques e rodava sua espada para atingir o pescoço dos inimigos. Mortis ao seu lado fazia o maior estrago. Girava a sua foice e acertava nas costelas e cabeças dos muçulmanos que não paravam de chegar.
Feodor retirou suas duas espadas e assim que avistou dois hereges, correu em direção a estes e deslizou por baixo, deixando suas lâminas terminarem por rasgar e botar os intestinos e tripas para fora enquanto o sangue muçulmano acabava por engasgá-los.
Porém a batalha não estava ganha. Mais e mais homens morriam ao lado dos cinco poderosos guerreiros que dariam suas vidas pelos seus ideais e prontos para matar qualquer um que se opusesse à Palavra do Senhor.
De repente, uma trombeta soou. O som inundara o campo de batalha de tão alto que era. Os guerreiros muçulmanos cessaram o ataque, e viram que todos estavam dentro daquela enorme cratera sem uma saída rápida. A trombeta soou novamente e alguns sons de cascos se chocando contra o chão pôde ser ouvido.
De repente, um cavaleiro apareceu no topo do monte. Em seguida, centenas de outros cavaleiros. Eram as tropas de Joscelino I e Pôncio de Trípoli, que até agora não haviam entrado na batalha.
- Ah! A cavalaria chegou. – disse Feodor.
Neste momento, os cavalos desceram e os cavaleiros se inclinaram sobre suas montarias e desceram as espadas contra o pescoço dos muçulmanos mais pertos do monte. Isso aumentou a auto-estima daquele povo que achava estar derrotado. Os cavaleiros corriam e semeavam a morte, e agora, os outros soldados da infantaria corriam para enfrentar seus inimigos, com a vontade de vencer restabelecida.
As espadas cortaram o ar, enquanto os muçulmanos, que agora não passavam dos três mil, tentavam escalar os morros para escapar da morte certa, porém os arqueiros de Pôncio de Trípoli já estavam posicionados quando isso acontecesse. Os inimigos foram recebidos com saraivadas de flechas e por fim, rolavam morro abaixo, até estarem aos pés daqueles que sabiam que iriam morrer.
Gradus cortava somente a cabeça dos muçulmanos, que suplicavam pelas suas vidas. Mas naquela batalha, misericórdia era algo que eles não tinham. As espadas faziam o seu serviço naquele dia, levando a morte e a vitória aos que mereciam.
- Agora sofram o que Jesus Cristo sofreu! – gritava o guerreiro.
Gunnar continuava seu ataque e perdera as contas de quanto salvou Mortis e Feodor da morte certa. Dos cinco, ele era o melhor espadachim. A sua espada era jogada de uma mão à outra, mostrando que ele possuía a mesma habilidade com as duas. Sua feição não mudava. A frieza em seus olhos era de se assustar.
E foi naquela batalha que eles viram que até o inferno participava daquela chacina. O dia se transformou em noite mais rápido do que uma espada que perfura o peito. As nuvens se fecharam, o sol se escondeu. Nenhum cruzado entendeu, e a vontade de matar fora trocada pela de viver.
Os cinco cruzados que estavam reunidos olhavam para cima e largavam suas espadas assim que viram o espetáculo que se desenrolava no céu. Os raios e trovões eram vistos por cima das nuvens.
- O que está acontecendo? – perguntou Baltazar.
- E eu vou saber? Estou tão confuso quanto você! – disse Gradus.
- É a morte vindo para aqueles que a semeiam. – disse Mortis.
- Não seja tolo! Essas coisas não existem! – disse Feodor.
- As portas do Inferno... Foram abertas. – disse Gunnar, como se estivesse hipnotizado.
Todos os quatro guerreiros olharam para ele, sem entender o que isso queria dizer. Acharam que ele estava delirando com aquele espetáculo com toques de sobrenatural.
- Agora todo o mau presente nele foi liberto. Pragas, criaturas tão monstruosas que nos deixariam com um temor tão grande que não poderíamos nos mexer de tanto pavor. – disse ele mais uma vez, olhando para o céu.
Mas então, como quando surgiram, as nuvens desapareceram e o sol voltou a reinar. E quando o espetáculo acabou nenhum muçulmano havia sobrado. Apesar de estarem com medo, rugiram e levantaram suas espadas os guerreiros vitoriosos. A batalha havia acabado.
***
Acampamento dos Cruzados, 11 de Junho de 1125.
O festejo era imenso. Ao redor da fogueira os homens cantavam e riam quando alguma piada era feita. O Acampamento era improvisado, mas bem organizado. De um lado, somente as barracas onde se podia dormir, no outro, ficavam os estoques de alimentos e água que possuía um gosto estranho.
Baltazar e os outros quatro guerreiros estavam conversando sobre a guerra e sobre o que havia acontecido. Fora um dia estranho. Isso todos tinham de concordar. Agora as armas foram deixadas de lado, assim como os capacetes e a vontade de matar.
Gunnar como sempre estava silencioso, relembrando-se do fato acontecido naquele dia. Não tinha nem uma sombra de dúvida sobre a sua afirmação feita. Sabia o que aquilo significava e estava temeroso pelo destino da humanidade. Quando isso acontecia, alguém deveria dar um jeito de fechar a entrada.
- E o Gunnar? Por que ele fala pouco? – perguntou Gradus.
- Desde que o conheço, ele é assim. – disse Feodor, olhando para o amigo quieto.
- Acredita no que ele disse hoje? Sobre a porta do Inferno ter sido aberta? – perguntou Baltazar, interessado no assunto.
- Gunnar nunca diz nada, mas tenha certeza de que quando ele diz, não pode ser contrariado. Ele conhece essas coisas, portanto confio nele. – disse Feodor novamente.
***
Igreja dos Sacro-Santos da Inglaterra, 13 de Junho de 1125.
As portas do salão dos sábios fora escancarada e entrou um abade com pergaminhos sem fim em suas mãos. Seus olhos estavam agitados e suas mãos trêmulas. Suor pingava do seu queixo até sua túnica marrom.
Ele entregou rapidamente os pergaminhos e foi até um canto do grande salão, onde se sentou em uma cadeira de madeira revestida com uma almofada para que não tivesse a bunda machucada.
- Como podem ver... – começou o Gran-Sacerdote. – O que mais temíamos aconteceu. Os
Portões do Inferno foram abertos. A última vez que ele fora lacrado foi por causa de Jesus Cristo. Agora não temos um enviado de Deus para que nos ajude nisso. - Uma pausa dramática se estendeu e o Gran-Sacerdote olhou para os seus companheiros. – Precisamos de alguns dos melhores soldados para que o portão seja lacrado novamente. Tempos difíceis estão por vir.
- Os melhores soldados estão neste momento em Azaz. Precisamos esperar o seu retorno. – disse um homem calvo e de cabelos brancos.
- Não! Enviemos um mensageiro para que Balduíno decida quem ele acha os mais competentes para tal tarefa. Eles trabalharão para a Igreja em outros assuntos agora. Assuntos que as pessoas normais não devem suspeitar. Enviem o nosso mensageiro, Demenzel.
- Sim, senhor. – disse o ancião, olhando para o teto onde um lindo quadro havia sido pintado na parede.
- Que Deus nos ajude mais neste momento.
Continua
Shadow
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[1] Batalha que representa a derrota dos Cristãos contra os Muçulmanos. Esta batalha de Azaz descende desta outra batalha, onde por fim, o grupo dos cruzados venceu com a sabedoria e união de Pôncio, Balduíno e Joscelino.
Se você quer ler os outros contos restantes e não aguenta esperar pelos próximos, acesse: www.novafrequencia.com.br e se divirtam!
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