Ufologia

Depois de eu ter assistido o filme chamado Contato de Quarto Grau, decidi levar um pouco a sério estas questões alienígenas ou inexplicáveis. Umas das quais eu mais me apaixonei e que me instigou muito foi o caso Roswell. Esse caso na década de 40, mais precisamente em 1947, causou grande rebuliço nos Estados Unidos. Todos os jornais discutiam sobre a história de que militares descobriram um imenso disco voador caído por entre umas colunas de pedra no deserto próximo à Corona, Novo México.
Pesquisei sobre o fato e passarei o que eu descobri para os blogueiros de plantão.

O Caso Roswell

Não há dúvidas que o incidente Roswell é o caso OVNI mais escrito, discutido e pesquisado do mundo. Aconteceu em Julho de 1947, quando uma tempestade de trovões acontecia sobre o deserto próximo de Corona, Novo México (EUA).

William “Mack” Brazel, gerente de um enorme rancho, escutou um barulho muito alto no meio da noite. Não parecia soar como um trovão, então no dia seguinte ele percorreu seu rancho para ver se os raios haviam feito algum estrago e para checar suas ovelhas. O que ele encontrou foi uma profunda “fenda” na terra, como se algo grande tivesse se chocado e arrastado por mais de 1200 metros espalhando pelo local destroços muito estranhos.

Um visinho se juntou a Brazel no local e, juntos, levaram consigo amostras dos fragmentos. Isso incluía um material coberto por símbolos estranhos. Eles logo perceberam que esse estranho material não queimava. Os destroços eram também feitos de um material leve mas muito resistente, que quando dobrado ou amassado voltava a sua forma original e se recusava a ser cortado.

Quatro dias após sua descoberta, Brazel – cujo rancho não estava ligado ao mundo externo por telefone – recolheu os fragmentos e levou-os à cidade mais próxima, Roswell, e entregou-os ao xerife.

Tendo em vista que algumas semanas antes do acidente, diversos moradores do local haviam reportado estranhos “discos voadores” zigue-zagueando pelos céus do Novo México, o xerife optou por notificar a Base da Força Aérea de Roswell.

Um oficial da inteligência, Major Jesse Marcel, foi enviado para investigar o local, e encheu seu Buick com os destroços, levando-os para a base militar de Wright Field, em Ohio, onde se armazenavam os equipamentos inimigos capturados.

Ao chegar a base com os destroços, foi feito um anúncio para a imprensa pelo oficial de relações públicas tenente Walter Haut, o qual dizia:

“Os rumores sobre discos voadores se transformaram em realidade ontem quando o oficial da inteligência do 509° Grupo Bombardeiro do Oitavo Quartel da Força Aérea – Campo Aéreo Roswell – teve sorte suficiente para ter em suas mãos um disco, através da cooperação de um dos rancheiro locais e do escritório do xerife.

O objeto voador pousou em um rancho próximo a Roswell na semana passada.”

A nota de imprensa dizia ainda que os fragmentos haviam sido levados para uma outra base.

Tão rápido quanto surgira, a história foi retratada pela mesma fonte oficial que dera a informação inicial, o tenente Walter Haut. Tudo não passava de um engano embaraçoso, admitiu ele. O local do acidente foi selado e Brazel foi mantido sob prisão domiciliar durante uma semana. Lhe foi comunicado para não comentar com ninguém sobre o que ele viu.

Para acalmar a especulação da imprensa – e haviam chamadas chegando de todo o mundo – um pronunciamento oficial anunciou que os destroços nada mais eram que um balão meteorológico, e fora enviado para o Oitavo Quartel da Força Aérea, em Fort Worth, no Texas, onde foi exposto para os fotógrafos.

Nesse momento, realmente pareciam destroços de um balão meteorológico. O que ninguém perguntou, foi como foi possível a oficiais militares experientes ter confundido fragmentos delgados de alumínio e pedaços de madeira com restos de um OVNI, nem se pensou em perguntar como um balão poderia ter produzido a enorme quantidade de detritos que foram encontrados espalhados pelo local.


O Encobrimento

O circo estava armado e tudo permaneceu quieto até trinta anos depois, quando em 1978 Marcel, aposentado da Força Aérea Americana, foi procurado pelo físico nuclear e pesquisador de OVNIs Stanton Friedman, e resolveu então falar para o mundo o que sabia.

Segundo disse aos investigadores, ele estava convencido que os destroços exibidos em Fort Worth não eram os destroços que ele havia recolhido. As fotos que tirara para a a entrevista coletiva no dia seguinte, com os fragmentos do balão, foram feitas contra a vontade dele, por ordens de oficiais superiores. Roswell era na época a base para a unidade da bomba atômica americana, e Jesse Marcel era o oficial de informações. Ele sabia que os destroços com que lidara não eram os de um balão. Na verdade, não se pareciam com nada que tivesse visto antes.

A quantidade de material no local era absolutamente maior que qualquer balão pudesse produzir, e o material espalhara-se por uma superfície de mais de 1200 metros, indicando que o objeto teria explodido antes de atingir o chão, enquanto se deslocava em alta velocidade. “Ficou bem óbvio para mim”, explicou ele, “que estava acostumado com atividades aéreas, que não se tratava de um balão meteorológico nem de um avião ou míssil.”

No caminho de volta para a base, o major Marcel parou em casa para mostrar os destroços do aparelho para a esposa e o filho pequeno Jesse, o que provavelmente não teria feito se os restos se tratassem de um balão ou sonda militar secreta.

Quando os relatos de Marcel ressurgiram, iniciaram uma avalanche de especulações e informações sobre o incidente de Roswell, e sobre a possibilidade de na mesma época, a USAF (Força Aérea do Estados Unidos) houvesse recolhido um ou mais OVNIs intactos de outros locais no Novo México, contendo os corpos de tripulações alienígenas.


Corpos de Alienígenas

A 240 quilômetros de Roswell, o engenheiro Grady Barnett, descrito pot todos que o conheciam como uma testemunha confiável, reportou a descoberta de um OVNI completo mas avariado, contendo os corpos sem vida da tripulação. Em sua descrição, os seres recolhidos não eram como humanos. Suas cabeças eram redondas, seus olhos pequenos e não tinham pelos. Os olhos eram estranhamente espaçados. Eram muito pequenos para os nossos padrões, e suas cabeças maiores em proporção aos seus corpos do que as nossas. Suas roupas pareciam ser de uma peça e de cor cinza.

Algumas testemunhas afirmam que pelo menos um alien foi recuperado vivo. Houve o testemunho de uma enfermeira que viu vários pequenos corpos; um piloto voou sobre alguns pequenos engradados os quais segundo fora informado, continham os corpos dos aliens que seriam enviados para a Base Aérea de Wright Patterson; e um coveiro local, Glenn Dennis, funcionário da casa funerária Ballard Funeral Home que prestava serviços fúnebres para a base militar, afirma que em julho de 1947 ele fora procurado pelos militares e lhe foram encomendados vários de seus menores caixões.


Em 1994, a USAF assumiu que os fatos foram encobertos – mas sua versão é que eles estavam encobrindo um projeto “top-secret”, chamado Projeto Mogul, que teria como finalidade por sensores acústidos em balões para detectar testes de armas atômicas soviéticas.

Apesar do caso Roswell ter acontecido há muito tempo atrás, e muitas das principais testemunhas estarem mortas (algumas mortes de testemunhas-chave aconteceram sob circunstâncias misteriosas), o nível de minúcia e de qualidade das pesquisas realizadas significa que a maior parte dos investigadores estão convencidos em um achado OVNI espetacular, e adiciona à enorme quantidade de evidências as quais indicam que os governos do mundo todo estão unidos para deixar o público em geral no escuro.

Este fato mostra realmente que existem coisas que nem o cérebro mais inteligente do mundo podem provar.

Imagens do caso Roswell (não tive tempo de ver se as imagens são concretas)

Um comentário:

C Belem disse...

O assunto Ufológico tem muitas vertentes. Desde escritos em livros Sagrados ate o cotidiano em todas as épocas. Passando da Mística ao cientifico. No Brasil temos casos que merecem melhor explicação. Exemplo, Operação Pratos e caso Varginha. O segundo pode representar uma vergonha nacional se verdadeiramente os fatos relatados tenha graus de veracidade. Todo o material apreendido foi entregue aos americanos com a possibilidade do Brasil ser classificado como produtores de armas atômicos. Quem lembra da inspeção nas centrifugas. Depois Marcos Pontes vai ao espaço. E acordo finalizado. Perdemos as provas mais contundentes deste ocorrido UFO. E caímos no ridículo.